quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Kojima diz que “Project Ogre” será um game de mundo aberto


Hideo Kojima, o criador da famosa franquia Metal Gear, disse que seu próximo trabalho, conhecido como Project Ogre, vai se tratar de um game de mundo aberto. A declaração indica que haverá uma grande mudança no universo da série, que sempre percorreu caminhos muito lineares.
Kojima admitiu em uma entrevista à rede CNN que pretende produzir um título bastante “livre” ao invés de fazer algo cinematográfico, como foi feito no último Metal Gear. De acordo com o site CVG, Hideo planeja que os gamers tenham mais de 100 horas de jogabilidade possível para que explorem e ainda consigam continuar se entretendo.
Em tempo, Kojima twittou uma nova imagem exemplificando as capacidades da nova engine que a Kojima Productions usará em suas próximas obras, somando às que já haviam sido liberadas na semana passada. Continuem ligados para mais novidades sobre o Project Ogre.

Coluna: estamos vivendo o fim dos jogos difíceis?

Houve um tempo em que os jogos de vídeo game faziam você suar. E, é claro, não estamos falando de uma era de controle sensíveis a movimento. Há algumas gerações, a tensão e a dificuldade elevada dos games eram mais que suficiente para que suas mãos começassem a umedecer até um ponto em que você tinha de soltar o controle e secá-las rapidamente a toalha improvisada em sua camiseta.

Os jogos já foram muito difíceis. Muito mesmo. Quem viveu a era dos 8 e 16 bits provavelmente deve se lembrar de que o simples ato de completar um jogo valia mais do que qualquer troféu platina ou conquista na atualidade. Os títulos realmente desafiavam o jogador e, quando a vitória era nossa, a gratificação era realmente marcante.

Agora, estamos cercados por títulos em que o desafio é praticamente nulo, tornando-se uma experiência quase passiva. Até mesmo algumas franquias clássicas sofreram com os padrões atuais, deixando para trás muitas de suas características consagradas pelos fãs da velha guarda. Mas, em meio a um cenário no modo Very Easy, ainda temos alguns títulos que são como um tapa na cara de grandes desenvolvedoras.

Eis que surge a questão: será que estamos vivendo o fim dos jogos difíceis?
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Acessível: a palavra inimiga dos hardcore

Durante um debate casual sobre o filme X-Men Origens: Wolverine, uma obra, supostamente, feita especialmente para quem é fã do carcaju da Marvel, cheguei rapidamente a conclusão de que a acessibilidade é a palavra que os fãs de verdade jamais querem ouvir.

Tornar algo acessível significa moldar uma obra de acordo com o gosto geral, distanciando-se da especificidade dominada por quem realmente é fã.  No caso de Wolverine, o sangue e a brutalidade simplesmente sumiram para que o título pudesse, também, ser visto legalmente por um público adolescente. Agora, pergunte para os fãs: quando o Wolverine de uma batalha sem estar encharcado com sangue?

Nos jogos, essa acessibilidade acontece todos os dias. A indústria do entretenimento eletrônico realmente é uma gigante, com uma lucratividade que supera o cinema e a música. Essa dimensão trouxe pontos positivos e garantiu a sua longevidade saudável, mas também tropeçou em vários sentidos.
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Segure a minha mão

Como estamos tratando de algo abrangente, os desenvolvedores sempre visam agradar o máximo de jogadores possível. Ou seja, casuais, crianças, idosos e hardcores, todos felizes com o mesmo título. Na teoria, isso já parece um absurdo. Mas, na prática, tudo fica ainda pior.
Uma enxurrada de tutoriais e dicas, muitas vezes desnecessárias, acabam surgindo logo de cara num título. E, muitas vezes, é impossível pular essa parte da experiência, obrigando até mesmo os jogadores com mais de 20 anos de tiroteios virtuais a relembrarem como se deve mirar e atirar.

A introdução de um tutorial opcional é sempre bem-vinda, principalmente quando as instruções não interferem na experiência. Existem casos, ainda, de jogos que conseguem ensinar o jogador sem serem intrusivos, criando um tutorial de contexto, que inova e é interessante para o gamer. Entretanto, tutoriais soltos e obrigatórios devem, definitivamente, ser abolidos.
 
Fonte da imagem: HiWiller
Os grandes heróis

Em uma era dominada pelos jogos absurdamente acessíveis e cada vez mais superficiais, temos alguns exemplos que não são um tapa, mas sim um Hadoken na cara das desenvolvedoras.

Sim, existem casos em que títulos totalmente hardcore conseguem excelentes resultados, tanto em críticas quanto em termos de vendas. Um dos exemplos é Super Meat Boy, um infernal título independente que exige muita habilidade do jogador e, definitivamente, não cabe ao público casual. Mesmo sendo brutal, Super Meat Boy tem um grande e fiel público.

Ou seja, jogos que encarnam 100% o espírito hardcore também obtém bons resultados para as desenvolvedoras, enquanto títulos que ficam em cima do muro muitas vezes não agradam nem gregos nem troianos.
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Agora, por que razão franquias como Ninja Gaiden simplesmente abandonam seus fieis ninjas para tentar conquistar quem sequer sabe o que é uma katana? Vários sites especializados e que já testaram o terceiro título da série afirmam que o jogo está muito mais fácil.

Certamente, essa mudança não vai agradar quem é fã, mas provavelmente a meia dúzia de jogadores casuais que experimentar o game possa até gostar e jogá-lo por alguns minutos até deixar na prateleira com outras dezenas de títulos quaisquer. 

A interpretação errônea de uma proposta acessível pode causar não só grandes problemas para uma desenvolvedora, mas também para toda a comunidade gamer. O que você acha?


Fonte Baixakijogos

Modern Warfare 3 começará o ano com seu primeiro DLC


Os proprietários do Xbox 360 não têm do reclamar de reclamar em 2012. O ano já começa com dois grandes jogos recebendo atualizações para estender a jogatina. Após a Epic Games ter anunciado um DLC para Gears of War 3, a Infinity Ward também prometeu novidades a Call of Duty: Modern Warfare 3.
Agendado para o dia 22 de janeiro, o pacote com conteúdo extra será temporariamente exclusivo do console. Além disso, como afirmou o estrategista criativo do estúdio, Robert Bowling, o material que está sendo preparado será diferente de tudo aquilo que estamos acostumados a ver.
Segundo ele, são mais do que apenas mapas para o modo multiplayer, mas também missões para o Spec Ops e outras surpresas. Além disso, Bowling declarou que será possível adquirir a novidade em partes ou comprar o pacote completo. Contudo, os preços não foram revelados.
Já os jogadores que adquiriram a versão para PlayStation 3 e PC terão de esperar um pouco mais para receber o DLC. Isso porque a Activision possui um contrato de exclusividade com a Microsoft, fazendo com que todos os conteúdos extras sejam lançados primeiramente no Xbox 360 e depois nos outros sistemas.

Novo DLC de Gears of War 3 chega em janeiro

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Pensando em uma resolução para o Ano Novo? Então anote em sua agenda: “passar horas nos novos mapas de Gears of War 3”. Isso mesmo, a Epic Games anunciou que irá lançar um novo DLC para o jogo no próximo dia 17 de janeiro, adicionando conteúdos inéditos ao modo multiplayer.
Batizado de Fenix Rising, o pacote chega à Xbox LIVE por 800 Microsoft Points, o equivalente a US$ 10 — cerca de R$ 18 no câmbio atual. Além disso, ele adiciona cinco novos cenários às partidas online:
  • Academy;
  • Anvil;
  • Depths;
  • Escalation;
  • The Slab.
Além disso, quatro skins para personagens foram anunciados, incluindo uma dupla para o lado da COG e outros dois para os Locusts.
No entanto, a maior novidade do DLC está nos chamados Re-ups, um benefício dado aos jogadores que conseguirem chegar ao nível 100. Com isso, seus atributos são melhorados e eles ganham acesso a três visuais de armas:
  • Plasma: equipamento que libera rajadas de plasma dourado;
  • Omen: uma arma brilhante;
  • Electric: arma que dispara raios dourados.
Para quem comprou o Season Pass de Gears of War 3 em setembro, o Fenix Rising pode ser baixado gratuitamente.

SSX ganha nova data, vídeo de jogabilidade e imagens

Se você estava ansioso para se aventurar por montanhas e cordilheiras em SSX, saiba que será preciso esperar um pouco mais para colocar sua prancha em ação. Isso porque a Electronic Arts anunciou que o game será adiado por alguns dias, chegando aos consoles no dia 28 de fevereiro. Já para a Europa, a nova data é 2 de março.
As razões para a mudança, segundo o produtor Todd Batty, é permitir que a equipe de desenvolvimento tenha mais tempo para melhorar alguns aspectos gráficos. Segundo ele, não se trata de algo grandioso, mas que torne o título mais agradável aos olhos em médio prazo.
Além disso, a EA liberou um novo vídeo que mostra a jogabilidade do título e imagens dos personagens, incluindo alguns rostos que irão estrear em SSX. É o caso de Alex, que pode ser visto com um quebra-gelo.

Para Ver as imagens abaixo em tamanho MAIOR , Clique nelas ;








Black Ops" foi o jogo mais procurado no Google em 2011

E aqui temos mais um recorde para "Call of Duty: Black Ops". Além de ter sido o jogo mais vendido em 2010, o game também foi o mais pesquisado no Google em 2011. A informação vem de um relatório divulgado pela própria empresa.

A série também marcou presença na lista, e "Call of Duty" ocupou o segundo lugar no ranking, sendo seguida por "Halo: Reach", "Super Mario" e "Mortal Kombat", como mostra a relação a seguir:

 

GAMES MAIS PESQUISADOS NO GOOGLE EM 2011

Black Ops
Call of Duty
Halo: Reach
Super Mario
Mortal Kombat
Skyrim
Battlefield 3
Dragon Age 2
Diablo 3
Mass Effect 3
Conflito no Vietnã

"Call of Duty: Black Ops" narra as missões secretas que aconteceram durante a Guerra Fria, período de tensão entre Estados Unidos e a então União Soviética depois da Segunda Guerra.

O game conta com a colaboração de dois especialistas: major John Plaster, veterano do Grupo de Estudos e Observações (SOG na sigla em inglês), uma unidade de operações secretas liderada pela CIA durante a Guerra do Vietnã, e Sonny Puzikas, um membro das forças especiais da antiga União Soviética.

"Call of Duty: Black Ops" está disponível para PlayStation 3, Xbox 360, PC, Wii e Nintendo DS.

Fonte ; uol

domingo, 18 de dezembro de 2011

Edição especial de "Street Fighter X Tekken" tem trilha sonora e livro de arte

 
Para quem curte edições especiais, a Capcom revelou os itens que estão presentes no pacote de luxo de "Street Fighter X Tekken", que chega em 8 de março ao Japão por 8.300 ienes (aproximadamente US$ 107). Não foi anunciada uma versão para os Estados Unidos.
Ao adquirir o pacote o jogador ganha um código para download de um extra chamado "The World Warrior Pack", que traz nove "gems" que melhoram os atributos do personagem, além de dois discos com a trilha sonora do jogo (46 faixas) e um livro de artes com 44 páginas.
Para quem comprar na loja online da Capcom, ainda é oferecido um brinde especial: um calendário que também traz os movimentos especiais dos lutadores.

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domingo, 4 de dezembro de 2011

Put's

Pessoal , Esses dias a trais eu estava em SC, e levei o meu xbox .. e lá queimo a fonte (aquela parada que coloca na tomada ) .

 Resumindo ; Put's ... agora tem que comprar outro que custa 120. Reais , e então vai demorar .. para eu entrar na live.. e Perdeu agraça.. Buabua (':
 Entãoo ... RODRIGO e o resto do clan.. só para vocês Pensar que algo aconteceu de ruim não acontenceu.. nada de ruim ;D